Você cria expectativas, e elas acabam morrendo aí dentro. Você cria esperanças, e todas morrem aí dentro. Você cria sentimentos, e você é obrigado a assassiná-los aí dentro. Você cria apegos, e também acaba assassinando-os por dentro. Você confia nas pessoas, e no fim essa confiança morre aí dentro de ti. E no fim são tantas as coisas que morrem, que quem fica morto por dentro é você mesmo.